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For domineering personalitiesI am young, 48 years old, educated and very respectful.

I come to propose a fantasy that has been pursuing for many years. I feel a huge desire to be dominated by a lady, gentleman or couple.

Im open to new experiences and willing to collaborate on all suggestions and fantasies of dominating personalities contacting me.

If you want you can take me to overcome all limits.





Para as personalidades dominadoras

Fiz 50 anos, culto e muito respeitador, venho propor uma fantasia que persegue h muitos anos. Sinto um enorme desejo de me deixar dominar por uma senhora, cavalheiro ou casal.

Estou receptivo a novas experincias e disposto a colaborar em todas as sugestes e fantasias das personalidades dominadoras que me contactarem.

Se quiserem podem levar-me a superar todos os limites.


12/5/2016 3:26:00 PM

um submisso no santo matrimónio

Conheci a Elisa no primeiro ano da faculdade. Namorámos durante 9 anos e, como seria comum em jovens de 18 e 19 anos, gostávamos de brincar às casinhas.
Decidimos casar no final da década de 90.
Elisa nunca foi genuinamente uma personalidade dominadora e sádica. Mas, já durante o longo período em que namorámos, unicamente para me agradar, aceitava interagir com alguns jogos soft na área BDSM. Nos preliminares do ato sexual acedia às minhas insistentes súplicas e aplicava-me uns açoites com a mão ou com um chinelo, normalmente umas havaianas. Também existia um par de chinelos brancos que costumava usar quando frequentava piscinas e que tinha uma sola plástica endurecida e provocava uma dor mais aguda e difícil de resistir. Muito raramente aceitou variar os instrumentos com que aplicava os castigos ou aceitar a minha sugestão de utilizar o meu cinto.
Posso testemunhar que quando se esforçava tinha uma mão pesada.
Como disse, estas situações emergiam normalmente nos preliminares ao ato sexual. Por vezes surpreendia-me. Por exemplo, estava no duche e entrava repentinamente na casa de banho e dizia-me com voz autoritária, põe-te de quatro e empina-me esse rabinho, e aplicava-me uns valentes açoites na pele molhada e que ecoavam no espaço da casa de banho. Eram momentos que me deixavam excitadíssimo.
No entanto, em 25 anos de uma relação a dois, nunca consegui intuir um verdadeiro prazer da sua parte durante nestas práticas de spanking.
E tenho outros modelos para comparar. Cheguei a ter uma experiência com uma Senhora que quando me ordenou que baixasse as calças e me observava as nádegas foi possível ouvir o salivar … não é exagero ... ficou gravado na minha memória ... senti mesmo o som de salivar enquanto me tocava levemente com os dedos na pele e antecipando o gozo do castigo que me iria aplicar.
Mas nos gestos, sons e palavras de Elisa nunca detetei este genuíno prazer no ato de aplicar castigos físicos.

Totalmente diferente era o seu enorme gosto pelo sexo oral. Adorava que eu lhe comesse a vagina e só posso descrever esses momentos com veracidade usando o vernáculo.
Ela adorava sexo oral e dizia-me:
- Vem chupar a cona da tua mulher com a tua língua maravilhosa …
Eu sei que pode parecer ordinário ou kitsch … uma prosa comparável com as mais reles pornografia … mas eram precisamente essas as suas palavras.
E enquanto chupava, por vezes deitada outras vezes de joelhos com a vagina depositada em todo o seu esplendor em cima da minha cara dizia
- Chupas tão bem ... usa bem essa linguinha … ai tão bom ... só com a ponta ... faz só com pontinha … estás a ver como sabes … continua a chupar …
Adorava ter ao mesmo tempo umas bolas chinesas na vagina que eu retirava no exato momento em que o seu corpo estremecia quando atingia o clímax e quando esse momento estava próximo perdia a cabeça e dizia em voz alta:
- Chupa cabrão chupa a cona da tua mulher ... chupa … estou a vir-me toda … vês cabrão … fizeste-me vir toda cabrão … todaaaa
E vinha-se abundantemente. Posso confirmar que nunca verifiquei orgasmos em que uma mulher fizesse uma excreção de líquidos pela vagina tão abundante. Sei que existe um debate entre os sexólogos que classificam a ejaculação feminina como incontinência urinária.
Eu adorava. Por vezes tinha de trocar a parte de cima do pijama porque ficava ensopado e era necessário mudar os lençóis da cama. Os seus líquidos vaginais tinham um sabor agridoce e aromas que me eram muito agradáveis. Um sabor agridoce mas com um travo mais salgado do que doce. Apreciava esses líquidos e engolia com o prazer que se assemelha ao enófilo perante os mais preciosos néctares.

Demorei muito tempo a adquirir a coragem para lhe pedir que se peidasse na minha boca. Se estávamos na cama sempre que sentia um peido colocava rapidamente a cabeça debaixo dos lençóis para poder exalar esses aromas.
Mas acabei por ter a coragem de pedir que se peidasse na minha cara. No início ficou surpreendida e recusou. Lembro-me da forma estranha como me olhou e disse
- Mas isso é um nojo …
E afastou-se fazendo um trejeito no rosto e abanando a cabeça …
Ao longo do tempo fui insistindo e acabou por aceitar.
Pela manhã, quando tocava o despertador, eu segredava ao seu ouvido se tinha um peido para me castigar. Frequentemente dizia-me
- Parece-me que estás com sorte …
Outras vezes não necessitava de lhe lembrar esta minha obsessão por sentir os seus peidos na minha boca e era ela própria que se virava na cama e colocava as suas nádegas junto à minha cara dizendo
- Tenho uma prenda para ti …
E eu colava rapidamente a minha boca ao seu ânus. Largava magníficos peidos ... por vezes muito sonoros que pareciam fazer estremecer a cama. Nem sempre, mas algumas vezes os aromas libertados eram intensos, frequentemente quando eram os peidos mudos ou bufas. Sempre me excitei com esta prática escatológica.

Quando ia fazer necessidades antes do ato sexual implorava-lhe que me deixasse limpar-lhe o rabinho com papel higiénico e toalhetes húmidos o que ela aceitava com alguma relutância.
E depois, quando eu lhe pedia para em seguida lhe lamber o ânus, dizia-me uma frase, reclinando-se no lavatório, que me deixava em completa loucura
- Isso ... verifica se fizeste um bom trabalho ...passa bem a língua …

Até sinto um arrepio com estas recordações do meu casamento com Elisa.

11/18/2016 3:39:26 AM

Sou genuinamente bissexual e submisso e extremamente obediente.

Estou à vossa inteira disposição para ser usado e abusado tendo como único objetivo satisfazer as vossas fantasias.

Sou muito versátil assumindo com o mesmo prazer todos os papéis que desejarem.

Posso receber ou deslocar-me com facilidade.

Contacto

gresev68@hotmail.com

8/4/2016 12:37:59 AM

Querido sobrinho:

Eu própria me encarregarei de ter em casa uma raiz de gengibre, com o tamanho que considerar adequado, para manter o seu ânus atento à necessidade de descontrair as nádegas.
Providenciarei tudo o que for necessário para lhe dar uma boa tareiazinha e castigo anal.

Confie na sua Titi.

Mil beijinhos,

Titi

8/4/2016 12:37:38 AM

Boa noite Titi,

Amanha vou percorrer o mercado para escolher a raiz de gengibre mais adequada para a aplicação do castigo. Tal como a Titi recomenda, será colocada num saco de plástico no frigorífico para potenciar o seu efeito.

Só espero que não produza um cheiro muito intenso pois vou estar com a raiz na pasta de trabalho durante a viagem para Lisboa e a reunião de trabalho.

Relativamente à escolha do castigo, se a Titi permite a sugestão, julgo que o castigo 2: 3 reguadas em cada nádega, poderá ser, na minha opinião, o mais tolerável para mim. Pois nesse momento o rabito já deve estar aquecido ...

Beijinhos do sobrinho que a considera e respeita

Toninho

8/4/2016 12:37:14 AM

Bom dia Toninho,

"Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer". Muito bem! Pela hora a que o menino me escreveu a sua última cartinha, verifico que está atento aos seus deveres, tentando também evitar castigos muito severos.

Como sei, de experiência vivida, que a Titi exige ao seu sobrinho que utilize a língua portuguesa com uma irrepreensível correção, começo por me penitenciar pelo uso indevido da palavra "optar". É evidente que nunca poderia "optar" mas apenas "sugerir". Já estou mentalizado que este "lapsus linguae" vai ser pago pelo meu rabito.

Nada de muito grave. Não foi intencional. Aplicar-lhe-ei apenas um dos castigos que vou mencionar. Poderá optar por um deles, porque assim eu lho exijo. Justifique a sua opção.

Castigo 1: 3 reguadas em cada mão;
Castigo 2: 3 reguadas em cada nádega;
Castigo 3: 4 bofetadas no rosto, duas em cada bochechinha linda.

Talvez me arrependa do que vou contar à Titi...
Que presunção a sua! Pensa então estar a dar-me uma novidade!
Em conversa com um colega de origem inglesa que frequenta o colégio ouvi o relato de uma prática que me espantou. Os ingleses designam por "figging"."Figging" é o nome da prática que envolve o uso da raiz de gengibre durante a aplicação de castigos físicos nas nádegas. Esta técnica foi desenvolvida no período Vitoriano em castigos domésticos.
This method of physical punishment was first invented for disciplinary use on female slaves in Ancient Greece; later this practice traded over to the Roman Empire and was unofficially used as a means of disciplinary corporal punishment for female prisoners in the Victorian age. The detained person subjected to this procedure was mostly restrained in an immobile position to prevent taking out the root by herself, when the uncomfortable sensation would become effectively intolerable.
Trata-se de descascar o gengibre e proceder à sua inserção no ânus. O óleo do gengibre vai provocar uma sensação crescente de “queimadura” que se torna mais intensa sempre que alguém que está a ser castigado contrair as nádegas.
Não implica nenhum risco para a saúde.
Só é necessário uma raiz de gengibre. A partir do momento que o gengibre é descascado e os sucos do gengibre expostos ao ar a sua potência vai diminuindo.
Depois de inserido no ânus a sensação de ardor não é imediata. Vai crescendo lentamente com uma sensação de calor cada vez mais intensa.
A pessoa que está a ser castigada vai manter as nádegas sempre relaxadas e em ótima posição para receber as palmadas ou palmatoadas. Sempre que as contrair o gengibre faz a sua “magia” e provoca sensações de um intenso desconforto que só desaparecem com o relaxamento das nádegas.
O efeito será ainda maior no caso de se fermentar a raiz de gengibre antes de ser usada. Para tal é necessário colocar o gengibre dentro de um saco de plástico no frigorífico durante três ou quatro dias. Depois de retirar procede-se da forma descrita anteriormente. Mas com esta fermentação as sensações são ainda mais potentes.

Como sei que a Titi prefere que o seu sobrinho durante a aplicação do justo castigo mantenha as nádegas expostas forma relaxada e nunca contraída, considerei que gostaria de conhecer esta prática de tradição oitocentista na cultura anglo-saxónica.

Se a Titi autorizar, no dia 21 de julho, posso transportar uma raiz de gengibre.

Penso ser chegada a hora de aplicar esse método. Prepare devidamente a raiz. Coloque o gengibre dentro de um saco de plástico no frigorífico durante três dias.

A Titi também pondera utilizar dildo?

Desta vez, não será necessário.

Tenha um bom domingo e muito juizinho!

Beijinhos,
Titi

8/4/2016 12:36:43 AM

Querido Toninho,

Vou responder à tua cartinha, passo a passo.

1- A carta da Titi coloca-me numa aporia.

Sem dúvida!... Mas, aprecio a sua sinceridade. Mais uma vez, está a demonstrar bom senso e honestidade.

2- O normal seria optar por uma tareiazinha de manutenção.

"Optar"... jamais o menino o poderia fazer!... Apenas, sugerir-me o castigo que considera adequado. E foi o que fez. Cuidado com o rigor da linguagem!

3- O meu rabinho já não é açoitado há muitos meses e receio que um tratamento demasiado duro, depois de tanto tempo à "boa vida", possa ser extremamente doloroso.

Tem toda a razão! O seu rabito estará decerto muito sensível... Qualquer punição que eu ache por bem aplicar-lhe será bastante dolorosa, sobretudo devido à "boa vida", como diz, com tanta graça. Apesar de a sua situação não ser para muitas "graças"... sabe que aprecio a sua ironia.

4- (...) reconheço que o meu comportamento desarrazoado merece, no mínimo, ser corrigido com um corretivo de rigor médio.

Pois é, meu querido sobrinho, concordo que vai ter de apanhar uma tareiazinha que o vai fazer dormir de rabiosque para o ar, durante um ou dois dias... Mas, devido à sua sinceridade, evitarei o mais possível castigar com rigor as suas bochechinhas superiores e inferiores... Ou seja, apanhará apenas duas a quatro bofetadas e não mais de quatro palmatoadas com a escovinha, nas nádegas.

5- (...) a partir do momento em que a Titi, no seu superior entendimento, considera que o seu sobrinho merece ser castigado, define com justiça o tipo de corretivo a aplicar.

Assim será, meu querido sobrinho. Prepare o seu rabinho.

6- Tenho a plena consciência que o castigo é sempre para o meu bem, apesar de no momento da sua aplicação apelar frequentemente à tolerância da Titi e de não conseguir reprimir as lágrimas.

As lagriminhas lavam a alma. Sabe que a Titi as permite. Não pode é fazer "berreiros", pois desse modo só apanhará mais e com mais rigor. Vamos, então, receber a punição com o máximo de dignidade! Entendido?

7- (...) deixo ao absoluto critério da Titi o corretivo a aplicar.

Verá que mais uma vez o castigarei de forma adequada. E, apesar de ter de apanhar muitos açoites no rabiosque, reconhecerá que o castigo lhe será proveitoso. Espero sinceramente que o seu comportamento seja cada vez melhor, evitando castigos muito dolorosos.

Meu querido, espero que esta cartinha o deixe mais tranquilo. Envie-me de seguida uma cartinha sua em que me diga qual o seu estado de espírito depois de a ter lido. Quero também um desenho ou foto daqueles que eu aprecio.

Beijinhos, muito amor e carinho.

Titi

8/4/2016 12:36:15 AM

Querida Titi,

Também tenho imensas saudades de conviver com a Titi e de escutar as suas justas admoestações.

A carta a Titi coloca-me numa aporia.

O normal seria optar por uma tareiazinha de manutenção.
Passo a justificar Titi! O meu rabinho já não é açoitado há muitos meses e receio que um tratamento demasiado duro, depois de tanto tempo à "boa vida", possa ser extremamente doloroso.

No entanto, reconheço que o meu comportamento desarrazoado merece, no mínimo, ser corrigido com um corretivo de rigor médio.

Mas eu sei que a partir do momento em que a Titi, no seu superior entendimento, considera que o seu sobrinho merece ser castigado, define com justiça o tipo de corretivo a aplicar.

Tenho a plena consciência que o castigo é sempre para o meu bem, apesar de no momento da sua aplicação apelar frequentemente à tolerância da Titi e de não conseguir reprimir as lágrimas.

Por este motivo deixo ao absoluto critério da Titi o corretivo a aplicar ...

Beijinhos do seu sobrinho querido

Toninho

8/4/2016 12:35:50 AM

Querido sobrinho,

Foi com muita alegria que recebi a tua cartinha. Tenho muitas saudades tuas e vou ter muito prazer em receber a tua amável visita.

Verifico que estás mais sensato, pois reconheces as tuas faltas e a necessidade de disciplina para refrear o teu comportamento rebelde. Assim sendo, conta com uns merecidos açoites. No entanto, tentaremos evitar a tão temida escovinha que povoa os teus pesadelos adolescentes. Pelo facto de teres tido o bom senso de reconhecer os teus erros, tenciono ser um pouco mais tolerante. No entanto, tudo depende do teu comportamento até lá. Espero que sejas obediente e cumpras diariamente as tarefas de que te vou incumbir, demonstrando alguma consideração pelo teu rabiosque.

Hoje, vais ter de me dizer qual destes três tipos de correctivos te parece o mais adequado para corrigir as tuas faltas mais recentes. Terás de escolher um deles e fundamentar a tua escolha.

1- Aplicação de um correctivo EXEMPLAR, utilizando a escova e a mangueirinha com máximo rigor.

2- Aplicação de um correctivo de rigor médio, sendo utilizada a escova em seis palmatoadas aplicadas sobre as nádegas nuas e seis bofetadas nas bochechinhas lindas do meu sobrinho desobediente.

3- Tareiazinha de manutenção, aplicando apenas duas palmatoadas no rabinho com a escovinha, no final do castigo.

Pensa bem antes de responder, e envia uma cartinha à Titi para que eu própria também possa decidir qual o correctivo a aplicar-te.

Com todo o amor e carinho,
Titi

8/4/2016 12:35:30 AM

Querida Titi,

Brevemente tenho uma reunião de trabalho em Lisboa a partir das 10h.
Se a Titi estiver com paciência para receber o seu sobrinho da província, teria imenso gosto em a visitar.
Reconheço que cometi uma imensidão de comportamentos incorrectos e que os conselhos avisados da Titi, sublinhados pela devida aplicação de justos correctivos, só me farão bem.
Se a Titi concordar poderia comparecer durante a tarde desse dia.
Cumprimentos do seu sobrinho
Toninho

8/4/2016 12:35:05 AM
Querido sobrinho, tenciono açoitar-te esse rabinho maroto com a maior brevidade possível.
Como sabes, estás a melhorar um pouco o teu comportamento, mas não o suficiente.
Sei que após umas boas palmadas e chineladas, acalmarás e começarás a "entrar na linha".
Vamos tentar evitar a palmatória e a escovinha, a bem do teu rabiosque. Mas, se for necessário...
Espero que tenhas mais juízo e que me relates, todos os dias, o teu comportamento, não omitindo as tropelias.
Sabes que quero o teu bem.
Tua dedicada,
Titi
6/25/2015 8:43:59 AM

Segredos íntimos entre duas irmãs

Ana Paula e Diana seguiam atrás, cada uma transportando dentro de um pequeno saco plástico branco os novos chinelos de salto raso com sola de madeira de tamanho quarenta e um.

Não tinham segredos entre si e conversavam com a naturalidade própria de irmãs sobre os temas mais íntimos. Ultimamente Ana Paula encorajava a Diana a procurar um novo companheiro para a sua vida. Até a tinha aconselhado a estar atenta a alguns homens que se revelam extremamente delicados e dóceis com as mulheres. Alguém que demonstrasse o seu amor por ela também através do respeito e obediência. Porque não conciliar todas essas características. Relatou-lhe que uma das Procuradoras do Ministério Público que exercia a sua função no mesmo Tribunal onde trabalhava a Ana Paula e que tinham sido colegas de curso, na intimidade das suas conversas lhe confessou pormenores da sua relação com o marido, um famoso advogado da cidade. Diana até a conhecia de alguma convivência durante as festas da queima das fitas da irmã.

Desde os bancos da Universidade que Ana Paula e Elisa revelavam uma amizade mútua que conduzia à partilha dos seus sentimentos mais secretos. Assim, Elisa tinha confessado que apesar da aparência segura de Ernesto na barra do tribunal, em casa o marido assumia um papel de extrema obediência e submissão e rogava e, ao mesmo tempo, agradecia à esposa que o tratasse como um menino mal comportado. Por vezes até parecia que estava mesmo a pedir para ser castigado. Quando as portas da luxuosa penthouse se fechavam, Elisa assumia o controlo total da vida de Ernesto. Dentro dessas quatro paredes era ela que mandava e impunha a sua vontade. Ernesto chegava ao ponto de durante uma semana ser mandado para a cama por volta das nove horas da noite, sem direito a jantar.

Estas revelações provocavam expressões de admiração e grandes gargalhadas a Diana

- O quê … ia para a cama com a barriguinha a dar horas … ah ah ah …

Mas o grau de submissão de Ernesto era extremo. Ele era o responsável por toda a atividade doméstica e no sábado de manhã, enquanto Elisa frequentava a sua aula de zumba, Ernesto vestido unicamente com um simples avental negro estava encarregado de todas as tarefas domésticas. Aspirava a casa, limpava o pó, lavava as casas de banho, tratava da loiça e da roupa suja. Quando Eliza chegava procedia a uma verificação minuciosa do seu trabalho. Qualquer pequena falha era depois punida com um número de açoites que Elisa superiormente decidia, aplicados com uma rattan cane, extremamente dolorosa, que adquiriram nas férias em Singapura, e que é usada pelas autoridades locais na aplicação de castigos judiciais. Nesses castigos mais duros aplicava-lhe sempre uma mordaça, para que não houvesse nenhum ruído que pudesse indiciar estas atividades no faustoso apartamento. Mas Elisa tinha acrescentado um conjunto de comportamentos de Ernesto que tinham impressionado Ana Paula, que considerava ter um caráter extremamente liberal e sem tabus. Ernesto solicitava de joelhos a Elisa que sempre que tivesse de expelir alguma ventosidade pelo ânus o fizesse na sua boca.

- Essa eu não acredito … disse a Diana … Ela deve estar a brincar contigo …

- É verdade … insistiu Ana Paula … ouve … quando a Elisa vai à casa de banho o Ernesto fica de joelhos à sua frente e no final é ele que com papel higiénico lhe limpa cuidadosamente o rabo … comprovando no final com a língua se o ânus da esposa está devidamente limpo.

- Ana Paula a Elisa só pode estar a gozar contigo … ele limpa-lhe o cú e depois lambe?

- Mas ainda não te contei metade do que se passa com a Elisa e o Ernesto … ultimamente ele tem pedido a Elisa para o trair com um outro homem …

- Pede-lhe para o encornar … bem … é a melhor definição que me contaram de um corno manso …

E depois de um breve silêncio Diana não conteve a curiosidade

- E ela já decidiu se lhe vai fazer a vontade?

- Disse-me que nunca lhe faz de imediato a vontade … faz parte do jogo íntimo entre os dois … Se o fizesse de imediato poderia ser entendido como topping from the bottom

- O que significa?

- É uma expressão usada no meio bdsm … Quando se cumprem de imediato os desejos do submisso … mesmo que sejam desejos de humilhação ou castigos … a decisão tem de ser sempre de quem tem o papel de dominador … Mas, tanto quanto eu percebi, a ideia de o trair não lhe desagrada de todo … deve estar a ponderar e a pensar na pessoa certa … até porque é mais complexo do que uma simples traição …

- O que queres dizer?

- O desejo de Ernesto é estar presente … fazendo um papel de mordomo ou escravo sexual …

- Quer estar no quarto quando a Elisa o estiver a trair com outro homem …

- É ainda mais kinky … por isso é que a escolha da pessoa é tão importante … Tem de ser alguém que não comprometa o estatuto social do casal …

- E também alguém de quem ela sinta atração … não estou a imaginar a Elisa a relacionar-se com uma pessoa que não lhe agrade …

- Nesse ponto ela não vai transigir … tem de ser um homem que lhe encha as medidas

E as irmãs riram em uníssono com a última frase de Ana Paula … que ainda acrescentou

- Lhe encha as medidas a ela e ao marido …

- Também ao marido?

- Por isso é que te dizia que era mais kinky … O Ernesto não pediu simplesmente para assistir ao ato sexual da mulher com outro homem … ele pretende preparar os dois para o ato sexual através do sexo oral … quer ser ele a estimular a Elisa e o homem que o vai trair … e no final limpar com a boca a cona da mulher e o caralho do homem …

- Pára Ana Paula … essa já ultrapassa todos os limites …

- Mas sabes que eu fiquei desconfiada que a Elisa estava a ser tão específica comigo porque queria sondar a hipótese de ser o Duarte a assumir esse papel …

- Não …

- Porque esta conversa surgiu depois de eu lhe relatar a minha última escapadinha com o Duarte …

- Ela fez perguntas específicas?

- Do género … em termos de personalidade o Duarte seria capaz de guardar um segredo … bem … fiquei com desconfiada que ela estaria a ponderar convidar o Duarte e estará a pensar falar comigo nesse sentido …

- Por falar em Duarte … disseste-me que ele amanhã vem cá almoçar … estava a pensar numa sardinhada 

9/24/2013 3:21:49 PM

Cartas da Titi III

Cara Titi

 

No próximo sábado, dia 15 de junho, estarei em Lisboa para participar numa reunião de trabalho que está marcada pelas 15 horas.

Será que havia possibilidade de nos encontrarmos para um café pelas 17.00 horas?

Beijinhos do seu sobrinho querido

Toninho

 

 

 

Querido Toninho,

 

Terei todo o gosto em tomar um cafezinho contigo, mas devo confessar que gostaria bem mais de te dar uns açoitezinhos, depois da referida reunião.

Não podes cá dormir? Tenho quartinho para ti. Fala-me disso e da tua disponibilidade. Diz tb qdo poderemos falar ao tlm.

Estou desejosa de receber uma cartinha do sobrinho da Titi.

Beijocas,

Luísa

 

 

 

Querida Titi

 

Agradeço muito à Titi a sempre presente preocupação para corrigir o meu comportamento e me tornar um melhor ser humano.

Apesar do amável convite da Titi não me é possível pernoitar na capital do reino.

No entanto, podia visitar a Titi por volta das 17.00 horas e, faltando ao meu dever cívico de protestar contra a tirania do Ministério e não cumprindo com a solidariedade devida aos meus colegas de armas, sujeitar-me à rigorosa disciplina da Titi durante essa tarde.

Como a Titi já deve estar a pensar, estes são excelentes motivos para a aplicação de um exemplar castigo corporal.

Beijinhos respeitadores do seu sobrinho da província

Toninho

 

 

 

Querido sobrinho,

 

Vou ter imenso prazer em te receber. Verifico que os teus problemas disciplinares persistem...

A Titi vai açoitar-te devidamente, pois nunca desisto de ti. És um menino essencialmente bom, mas muito traquinas...

Prepara o teu rabinho.

Beijinhos carinhosos,

Titi

 

 

 

Cara Titi

 

Vou preparar-me devidamente para a merecida, como sempre, correção disciplinar.

Na premissa da sua autorização, estarei na posse de uma embalagem de microlax e de um grosso dildo, pois sei que a Titi considera importante adicionar aos açoites outro tipo de castigos que são úteis para moldar a personalidade rebelde de um jovem ingénuo e muito traquinas.

Se a viagem correr como está planeada poderei estar na por volta das 17.00 horas em casa da Titi.

Beijinhos muito respeitadores do seu sobrinho

Toninho

 

PS: estou com muitas saudades da Titi.

 

 

 

Querido sobrinho Toninho,

 

Parece-me que está a ganhar juízo... Ou então a culpabilidade é proporcional às tropelias que pretende corrigir.

No sábado, falaremos...

Acho muito bem a ideia que teve.

Assim que chegar a Lisboa, telefona à Titi. Se houver problemas no percurso, telefona e comunica à titi o que se for passando.

Vá preparando o seu rabito.

Mil beijinhos da sua dedicada,

Titi

 

 

 

© e-mail: gresev68@hotmail.com Se existirem senhoras, casais ou cavalheiros que desejem concretizar esta fantasia com o autor contactem para o email indicado. Se quiser dar uma opinião ou falar sobre assuntos relacionados com o tema do sadomasoquismo também o pode fazer.

9/10/2013 4:20:16 PM

Facefart fetish

Tive uma relação de namoro com Elisa que rapidamente evoluiu para uma situação de dominação/submissão. A melhor maneira de acordar era com a boca colocada no ânus de Elisa e, coberto pelos lençóis, sentir o cheiro fétido dos seus gases. É verdade! Gosto de receber no rosto os peidos expelidos pelo ânus da minha dominadora. Sinto uma perda irreparável quando consigo ouvir pela manhã a Elisa sentada na sanita largando estrepitosos gases. Sinto um impulso para me sentar debaixo das suas nádegas e sorver os seus aromas. Muito anos antes do mundo mágico da internet sentia o apelo por este fetiche. Julgo que a primeira vez que li sobre esta temática foi na tradução espanhola da obra do divino Marquês: Les cent vingt journées de Sodome (Las 120 jornadas de Sodoma). “(…) Al cabo de um momento, se apodera de mis nalgas, las abre, acerca su boca abierta al agujero, sobre el cual la pega hermeticamente, e inmediatamente, obedecendo la orden que he recebido y la urgente necesidad que sentía, le suelto en el fondo de su gasnate el pedo más ruidoso que debe haber recebido en todo su vida (…)”. A mulher que deposita na boca do homem um peido redondo como um ovo foi uma imagem que incendiou para sempre a minha imaginação. Durante a relação com a Elisa demorei muito tempo a confessar esta minha parafilia. Quando finalmente implorei que me deixasse cheirar os seus peidos resistiu afirmando com cara de espanto --- Que nojo! Tem juízo … Depois de alguma insistência da minha parte e verificando que após absorver o ar largado das suas mais íntimas entranhas eu me excitava rapidamente com uma ereção poderosa, acabou por ceder. E agora, é Elisa que pela manhã ou quando estamos à noite enroscados na cama, me avisa --- Prepara-te que vai sair um … E coloca o seu corpo em posição fetal no leito. Eu desço rapidamente, dispondo o meu rosto entre as suas nádegas, colando o mais possível a minha boca ao seu rosado ânus. Depois sinto um movimento muscular em que as nádegas e o ânus se expandem e que enorme excitação quando sou premiado com estrepitoso peido nas ventas. Ultimamente tenho procurado conduzir a sua mão para que pressione a minha cara para o seu rabo. Gosto de sentir a face enterrada nas suas fartas nádegas, sentir-me preso, sem saída, sem opção. Totalmente submetido e obrigado a respirar os gases expelidos pelo seu intestino. Esta situação envolve um profundo simbolismo para uma verdadeira personalidade submissa.

 

© e-mail: gresev68@hotmail.com Se existirem senhoras, casais ou cavalheiros que desejem concretizar esta fantasia com o autor contactem para o email indicado. Se quiser dar uma opinião ou falar sobre assuntos relacionados com o tema do sadomasoquismo também o pode fazer.

9/9/2013 8:24:19 AM

Tenho visitado com regularidade uma Senhora em Lisboa. Imaginámos uma situação em que a Senhora, que no roleplay gosta que eu a trate por Titi, me castiga em frente de outra Senhora que também intervém.

Envio a conversa que tivemos no skype

 

 Domingo 8 de setembro

[19:05:37] Luísa: Olá, menino!

[19:05:45] gregorio severino: Olá Luísa

[19:05:57] gregorio severino: Estou tão envergonhado com a minha mentira

[19:06:19] Luísa: o teu rabo tb vai corar.... de VERGONHA!

[19:06:42] Luísa: A Titi vai encarregar-se de te açoitar devidamente...

[19:07:16] gregorio severino: mas foi uma mentirinha piedosa ... apenas para não sensibilizar a Titi

[19:07:36] Luísa: E será bom q seja o castigo ministrado diante de outra SENHORA, para aumentar a tua vergonha...

[19:07:51] Luísa: A titi já tem o saquinho com as palmatórias preparado...

[19:08:47] gregorio severino: mas é possivel que a titi venha a desculpar o seu sobrinho se ele se portar muito bem durante a aplicação do castigo?

[19:09:28] Luísa: da tareiazinha MAGISTRAL já nem santo antoninho te livra...

[19:09:45] Luísa: tens um bom rabo para apanhar

[19:09:58] Luísa: depois logo se vê....

[19:10:40] gregorio severino: só espero que o castigo consiga redimir o meu comportamento e que a Titi no final me possa perdoar

[19:11:10] Luísa: mas, claro, se a tareia for aplicada diante de outra SENHORA, quero juizinho redobrado

[19:11:25] Luísa: podes choramingar mas baixinho

[19:11:35] Luísa: podes implorar mas baixinho

[19:11:41] Luísa: ENTENDIDO?

[19:11:52] gregorio severino: Claro que sim Titi

[19:11:57] Luísa: E nada de muito samba

[19:12:28] Luísa: o teu pobre rabo será como q submetido a um exame de estado...

[19:12:43] gregorio severino: prometo que serei corajoso

[19:13:20] gregorio severino: e a Titi é da opinião que me devo fazer acompanhar de um vibrador ... ou será demasiado humilhante

[19:13:26] Luísa: terás de ser estóico pq, na verdade, o castigo será EXEMPLAR. Vai fazer-te bem...

[19:13:31] Luísa: nada disso

[19:13:43] Luísa: poderás e deverás levar

[19:13:47] Luísa: trazer

[19:13:50] Luísa: pq....

[19:14:29] Luísa: consoante o andar da carruagem.... a Titi aplica-te o castigo anal

[19:14:39] Luísa: mas acho bem q:

[19:14:51] Luísa: tragas lubrificante

[19:15:10] Luísa: pq senão.... já sabes...

[19:16:33] gregorio severino: Titi ... estou a ficar com medo ... pelo menos prometa-me que se eu for corajoso e me portar devidamente durante o castigo no final me concede o seu perdão e esquece este meu "deslize"

[19:17:13] Luísa: sim, meu querido sobrinho, mas miminhos e abraços só no final

[19:17:38] Luísa: a DISCIPLINA vai ser MUITO SÉRIA...

[19:19:24] Luísa: achas q a Senhora que vai estar presente tb te vai açoitar severamente?

[19:20:19] gregorio severino: Espero que sim Titi … eu tenho consciência das minhas traquinices e sei que mereço …

[19:20:29] Luísa: eu estarei atenta...
[19:20:46] gregorio severino: Obrigado Titi ...
[19:21:27] Luísa: no entanto, a SENHORA vai ter de te castigar... obviamente. COMO, não sei...
[19:21:51] Luísa: mas não irei opor-me a q ela te dÊ as palmadas q bem entender

[19:22:10] Luísa: diz...

[19:22:43] gregorio severino: Mas a Titi sabe que aguento as palmadas ... mas podia não se fazer acompanhar pelas palmatórias

[19:22:54] gregorio severino: Eu preferia ser açoitado por umas chinelas havaianas ...

[19:23:15] Luísa: as minhas palmatórias vão estar presentes

[19:23:34] Luísa: se a Senhora desejar açoitar-te com havaianas vou permitir

 

8/21/2013 6:56:57 AM

O poeta José Tolentino Mendonça escreveu uma interessante crónica na revista do Expresso de 17 de agosto de 2013 intitulada “A NOITE E O RISO” (pág. 6). No texto mostra como, por vezes, em contextos de escuro sofrimento nascem obras luminosas.

Apresenta os exemplos de “O Principezinho” de Saint-Exupéry, esboçado no isolamento de um internamento hospitalar em Nova Iorque e da música “Gracias a la vida” (1966) da autoria da chilena Violeta Parra (1917-1967), escrita quando a cantora estava mergulhada nos abismos do álcool e do desamparo.

Cito o início da crónica: “Unir a dor e alegria, ligar paciência ao grito, perceber que a noite áspera e a leveza do riso estão costuradas com a mesma delicada linha são aprendizagens para aceder à profundidade da vida”.

Senti uma identificação imediata com esta frase. A minha peregrinação em busca de uma relação de submissão também procura unir a dor à alegria … aceder à profundidade da vida. Estarei a forçar a interpretação ou pode mesmo existir nesta ideia algo que se pode identificar com o mundo BDSM.

8/19/2013 12:30:01 AM

Sou verdadeiramente apaixonado pela literatura erótica relacionada com a área do sadomasoquismo. Na realidade não li o bestseller “50 sombras de Grey”. Mas, em contrapartida, na adolescência percorri toda a obra traduzida de Marquês de Sade, de Sacher Masoch e muitos outras obras que fui descobrindo como “El Ama: Memorias de una Dominadora” de Annick Foucault. Frequentemente descobri em romances episódios que me perturbaram ao nível das fantasias sexuais como a cena das chineladas relatadas “Meu pé de laranja lima” de José Mauro de Vasconcelos ou o romance “Myra Breckinridge” de Gore Vidal.

Foi deste último romance que selecionei uma cena para ler num encontro com uma Senhora, pois foi exigido que procedesse dessa forma. Escolhi o momento em que a poderosa Myra “desflora” um jovem arrogante nos seus hábitos e preconceitos machistas. No youtube pode ser visionada essa cena interpretada por Raquel Welch que é a protagonista do filme realizado por Michael Sarne.

Mas o livro que marcou a minha imaginação na área da feminização forçada, da “inversão de papéis”, da humilhação erótica foi “Julian Robinson” (publicado no Círculo de Leitores) O título original é : Gynecocracy: A narrative of the Adventures and Psychological Experiences of Julian Robinson (afterwards Viscount Ladywood) Under Petticoat-Rule, written by himself. Foi publicado clandestinamente em 1893, plena era vitoriana. A autoria é atribuída ao advogado inglês Stanislas Matthew de Rhodès (1857-1932).

Fui educado por uma tia em Coimbra. Vivíamos numa casa que arrendava quartos a meninas estudantes universitárias. Estou-me a referir ao período que vai de 1974 a 1990. Por volta dos 12 ou 13 anos de idade comecei a sentir-me excitado quando me imaginava em situações de submissão com as estudantes que habitavam a casa. Nunca fui alvo de qualquer violência e não consigo encontrar uma explicação racional para esta situação. Lembro-me de observar nos quartos o poster icónico do Che Guevara, os livros científicos, as roupas femininas. Mas a minha atenção centrava-se nos chinelos e em imaginar como seria um castigo aplicado pelas mãos das estudantes. Imaginava-me como um escravo sexual ao serviço de todas aquelas jovens estudantes (apesar da juventude todas elas mais velhas do que eu).

A minha experiência nesta área é muito reduzida. Mas já vivi algumas situações que foram sempre muito compensadoras para mim, como submisso, e para as Senhoras e Casais com quem interagi.

Tenho a certeza que as personalidades dominadoras ficariam totalmente satisfeitos se me tivessem ao vosso serviço e poderiam observar ao vivo o meu elevado grau de obediência e submissão. E, como superiormente definem os Senhores/Senhoras assertivos, os gostos dos submissos não lhe interessam para nada mas apenas a obediência do submisso aos seus gostos. A minha verdadeira realização é verificar que as Senhoras/Senhores ficam satisfeitos com a minha dedicação ao seu bem-estar.

Tenho a certeza que as Senhoras/Senhores apenas utilizam a punição através de castigos corporais porque se preocupam com a melhoria do desempenho do seu submisso.

Cumprimentos muito submissos e obedientes

Gregório Severino

 

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8/8/2013 10:43:17 PM

Impressões de um submisso a um casal cool

O primeiro vislumbre do interior da casa … as sombras provocadas pelas dezenas de velas e a música com uma sonoridade vanguardista … o ambiente saturado de tabaco e sensualidade deixaram-me algo inibido. Quando comecei a vislumbrar a Inês e o Luís fiquei impressionado pela beleza e juventude que apresentavam (este foi um encontro totalmente às cegas. Não sabia os nomes, as idades, a aparência).
É difícil descrever a primeira impressão que me provocaram. Talvez a expressão inglesa COOL seja a mais apropriada. Imediatamente pareceram pessoas descontraídas, confiantes, de bem com a vida. Calmos, demasiado calmos para a ação que se iria desenrolar. Demonstraram, desde o primeiro momento, um total controlo da situação. Exalavam simpatia e sedução.
Foi fantástica a forma como a Inês, reclinada no sofá bege de design moderno, de perna cruzada, efetuando um movimento lento da mão que segurava o cigarro (porque as mulheres más fumam … sempre), quebrou com a conversa de ocasião que eu tentava estabelecer sussurrando languidamente:
“ Vai despindo as calças enquanto falamos e vira o cu para cá …”
Assumi assim, abruptamente, o meu papel no espaço de submissão que me estava reservado. Baixei as calças, com alguma tremura nas mãos, como me foi ordenado e hesitei em abandonar as cuecas brancas com medo de estar a desobedecer a algum plano que tivessem previamente estabelecido. Não foi por acaso que nessa manhã tinha vestido as cuecas brancas. Como ia oferecer o meu ânus a um primeiro “sacrifício” considerei que o branco, símbolo da pureza, seria uma cor apropriada no momento de quebrar a virgindade.
Depois tudo se desenrolou a um ritmo frenético.
Ouvi a forma excitada como se beijavam nas minhas costas e senti as suas mãos a percorrerem avidamente as minhas nádegas.
Entre beijos excitados nova ordem sussurrada …
- Vai para a cama e coloca-te de quatro … esse rabo bem empinado para cima …
Quando me coloquei de quatro na cama estava totalmente rendido e decidido a obedecer a todos os desejos formulados pelo casal.
Rapidamente senti a boca completamente preenchida por um pénis ereto. Bastaram indicações rápidas para me tornar numa boca gulosa.
A Inês incitava-me com instruções precisas: “Chupa a cabeça com cuidado … devagar … isso … ” logo a seguir a voz masculina disse “não podes ir mais fundo … cuidado com os dentes … mete os lábios para dentro … és uma puta! … és uma reles puta? … responde cabrão!”
Houve momentos em que a minha submissão psicológica e física foi vibrante.
Quando a Inês, com gestos carinhosos, espalhava o lubrificante no ânus rosado, acompanhados de palavras sussurradas “Vais-te portar bem … não é … eu sei que vais aguentar … és corajoso e vais ver que só dói um bocadinho no início … o importante é que estejas relaxado”. Sentia uma tremenda excitação que aumentou com a voz do Luís a perguntar: “Então … é apertadinho”, jamais esquecerei a resposta da Inês “É apertadinho … vais gostar”.
Senti-me totalmente como um objeto sexual que estava a ser manipulado e testado … como se a esposa estivesse a comentar para o marido um novo produto que tinham adquirido… “então a televisão tem boa imagem”, “tem uma ótima definição … vais gostar querido”.
Foi fabulosa a reação da Inês no momento em que estava a ser enrabado com mais violência pelo pénis grosso do Luís… paradoxalmente intercalava as palmadas violentas nas minhas nádegas com festas carinhosas nas costas e palavras de encorajamento “já não dói … vá … está quase …”. Ou nos momentos em que me apetecia gritar de dor sentia a sua mão no pescoço e um “shhhhh … está caladinho …” numa relação que parecia sustentada em cumplicidade feminina …
Esta sensualidade da Inês que concentra, na mesma pessoa, a firmeza na aplicação do castigo e um carinho inexcedível, deixou-me com os nervos excitadíssimos.
No site “spanking-jp.com” com excelentes clips de pequenos vídeos em que nunca aparecem as caras de mulheres japonesas que se dedicam ao spanking, aparece sempre uma cena final em que a dominadora abraça carinhosamente a submissa que chora nos seus braços após a aplicação do castigo. A submissa compreende que o castigo foi para seu bem. E a dominadora mostra que se preocupa com ela e que o castigo, por agora, está terminado.
Desta forma, imerso num ambiente de profunda sensualidade, ultrapassei limites que julguei não ser capaz … ainda agora estou surpreendido de ter lambido o pénis que tinha acabado de sair do intestino feminino e seguidamente do meu intestino. Escrever a prática deste ato … agora … a frio … causa-me uma certa repulsa. No momento fiquei indeciso e perguntei perante o pénis ereto coberto pelo preservativo “é mesmo preciso …” a resposta envolveu o misto de determinação e encorajamento satírico “tens mesmo de o fazer … tens o cu limpinho não é … nós confiamos em ti” dizia a Inês, sorrindo, enquanto me encaminhava a cabeça em direção ao pénis do marido.

Quando estou a ser enrabado será que esta situação excita a Inês que observa atentamente? Se excita, será que essa excitação provém da observação do seu marido numa posição dominante. Mesmo em termos inatos não existirá posição mais dominante para um macho do que estar com o pénis enterrado num cuzinho submisso. Entre os primatas o comportamento social de submissão é estar na posição de cócoras à mercê do macho alfa do grupo. É possível que nesta situação a Inês, instintivamente, se possa considerar a fêmea alfa visto que observa o seu macho num ato de dominação?
Parece-me que o mundo da parafilia BDSM ofereceria um rico campo de reflexão para a Etologia de Konrad Lorenz e Desmond Morris.
Outra possibilidade é esta situação ser excitante porque se trata, genericamente, de uma cena de sexo homossexual.
Leram o romance ou viram o filme de Bigas Luna “As idades de Lulu”. A protagonista dessa ficção, a viver em Barcelona, excita-se com cenas de sexo homossexual. Ou a excitação pode ser uma mescla de todas estas situações (pareço a Carrie do “sexo e a cidade” a intelectualizar as relações sexuais).
Por falar em cinema.
Lembram-se de um filme intitulado “fim de semana alucinante”, obra-prima de John Boorman dos anos 70,quatro amigos decidem descer de canoa um rio que vai desaparecer em breve devido à construção de uma gigantesca barragem. Nesse filme esses indivíduos são assaltados por dois autóctones da região, de hábitos rudes e primários, que com ameaça de armas violam um indivíduo obeso. Ou do “Pulp Fiction” de Tarantino quando Marcel (o mafioso negro) é violado pelo polícia da Harley. Nesses dois filmes um indivíduo gordo é vigorosamente enrabado … será que o facto de ser mais rotundo torna mais ou menos excitante a situação de submissão? Talvez um indivíduo mais frágil em termos físicos possa tornar esta situação mais interessante? O que será preferível: nádegas fartas ou rabinhos esqueléticos? Com certeza haverá os dois tipos de desejo.

A forma como terminou também foi ótima e descontraída. É sempre um pouco embaraçoso estar a fazer sala com alguém que pouco antes nos estava a penetrar violentamente o ânus. Assim, foi cordial e rápida a despedida. Demorei um pouco a vestir-me porque sentia uma tremura nas pernas que me provocava um certo desequilíbrio … em bom português fui de tal modo enrabado que nem me conseguia endireitar …

Considero-vos um casal verdadeiramente cool … quando quiserem estarei de novo à vossa disposição para que possam esticar os meus limites.

Mas também sou da opinião que estes encontros não devem ser demasiado frequentes. Por várias razões. Em primeiro lugar porque não devem ser banalizados … devem ser momentos mágicos … especiais … antecipados longamente … vividos de forma intensa … rememorados com tempo. Encontros que devem suscitar uma saudade prospetiva. Por outro lado, tenho receio que estas práticas de dilatação do ânus possam ter consequências a médio/longo prazo em relação à “saúde” do esfíncter. E já me apercebi que o Luís prefere buracos apertadinhos …

Mas gostei imenso desta hora de almoço em Lisboa.
Sem dúvida que se trata de sexo decadente se pensado pela moral burguesa … talvez sejamos o espelho de uma civilização ocidental numa fase decadente … diria “deliciosamente decadente” … até quando?

Cumprimentos deste vosso dedicadíssimo escravo
Gregório


© e-mail: gresev68@hotmail.com

Se existirem senhoras, casais ou cavalheiros que desejem concretizar esta fantasia com o autor contactem para o e-mail indicado. Se quiser dar uma opinião ou falar sobre assuntos relacionados com o tema do sadomasoquismo também o pode fazer.

8/8/2013 12:03:02 AM

Cartas da Titi II

 

Cara Titi

No próximo sábado vou visitar a capital do reino, onde vive a minha adorada Titi.

Será que havia possibilidade de nos encontrarmos para um café?

Beijinhos

Toninho

 

Querido Toninho,

Terei todo o gosto em tomar um cafezinho contigo, mas devo confessar que gostaria bem mais de te dar uns açoitezinhos.

Não podes cá dormir?

Tenho quartinho para ti. Fala-me disso e da tua disponibilidade.

Estou desejosa de receber uma cartinha do sobrinho da Titi.

Beijocas,

Titi

 

Querida Titi

Agradeço muito à Titi a sempre presente preocupação para corrigir o meu comportamento e me tornar um melhor ser humano.

Apesar do amável convite da Titi não me é possível pernoitar na capital do reino.

No entanto, podia visitar a Titi por volta das 15.00 horas e, faltando ao meu dever cívico de protestar contra a tirania do Ministério e não cumprindo com a solidariedade devida aos meus colegas de armas, sujeitar-me à rigorosa disciplina da Titi durante essa tarde.

Como a Titi já deve estar a pensar, estes são excelentes motivos para a aplicação de um exemplar castigo corporal.

Beijinhos respeitadores do seu sobrinho da província

Toninho

 

Querido sobrinho,

Vou ter imenso prazer em te receber. Verifico que os teus problemas disciplinares persistem...

A Titi vai açoitar-te devidamente, pois nunca desisto de ti. És um menino essencialmente bom, mas muito traquinas...

Prepara o teu rabinho.

Beijinhos carinhosos,

Titi

 

Cara Titi

Vou preparar-me devidamente para a merecida, como sempre, correção disciplinar.

Na premissa da sua autorização, estarei na posse de uma embalagem de microlax e de um dildo, pois sei que a Titi considera importante adicionar aos açoites outro tipo de castigos que são úteis para moldar a personalidade rebelde de um jovem ingénuo.

Se a viagem correr como está planeada poderei estar em casa da Titi por volta das 15.30h Beijinhos muito respeitadores do seu sobrinho

Toninho

PS: estou com muitas saudades da Titi.

 

Querido sobrinho Toninho,

Parece-me que está a ganhar juízo... Ou então a culpabilidade é proporcional às tropelias que pretende corrigir. No sábado, falaremos... Acho muito bem a ideia que teve.

Assim que chegar a Lisboa, telefona à Titi. Se houver problemas no percurso, telefone e comunica à titi o que se for passando.

Vá preparando o seu rabito.

Mil beijinhos da sua dedicada,

Titi

8/7/2013 11:59:48 PM

Cartas da Titi

 

Querido Toninho, sobrinho muito amado,

Vais ter a alegria de ter a visita da Titi no próximo sábado.

Além de desejar estar contigo e conversarmos muito, como sempre fazemos, cabe-me cumprir um desejo da tua excelente Mãe, sempre preocupada com a tua educação. Pediu-me minha estimada cunhada que te visitasse para te disciplinar devidamente, pois soube que, durante a queima das fitas em Coimbra, te entregaste a folguedos impróprios de um jovem de boas famílias, descurando os teus deveres de estudante finalista. Assim, esqueceste que és quase um jovem licenciado e entregaste-te a prazeres pueris, a prazeres venais, da forma mais imprópria e com a ajuda de Baco.

Embora fosse para mim uma grande alegria que a minha próxima visita fosse para te dar os parabéns por seres um jovem doutor, vou ter de te castigar antes de tal gratificante evento.

Lamento informar-te que deverás preparar-te para ter o "aplauso" da minha boa palmatória que vai "premiar" os teus " nobres feitos".

Não poderei exercer senão um rigor exemplar na aplicação do teu castigo.

Espero que me aguardes com saudade e alguma ansiedade, pois sabes que vou ter de te açoitar como mereces.

Um abraço da tua dedicada

Titi

8/7/2013 12:56:32 AM

Sou genuinamente submisso. Se vos interessar um cavalheiro que queiram utilizar para realizar trabalhos domésticos (lavar casas de banho, aspirar a casa, cozinhar, etc...) ou outro tipo de serviços estou ao vosso dispor. Como recompensa apenas imploro que me tratem com a severidade própria das personalidades dominadoras. O meu desejo é estar ao serviço de Senhores/Senhoras assertivos. Aceitar de forma totalmente submissa as punições que no vosso superior entendimento resolverem aplicar. Acredito que com a devida "orientação" posso evoluir para ser um melhor ser humano.

8/7/2013 12:54:56 AM

I am genuinely submissive. If you are interested in a gentleman and want to use him to perform housework (washing bathrooms, vacuuming, cooking, etc ...) or other services I am at your disposal. As a reward just beg you to treat me with the severity of personalities dominating. My desire is to serve the Sirs / Madams assertive. Accept totally submissive punishments that your superior understanding in solving applied. I believe that with proper "guidance" can evolve to be a better human being.

8/7/2013 12:43:41 AM
A minha primeira viagem ao mundo da submissão (relato de experiência)
Era um dia de muito calor, viajava num citroen Ax quando recebi o último contacto da Aida antes de a conhecer ao vivo. Estava na estação de serviço de Santarém na A1 e queria confirmar se eu estava a dirigir-me para o local combinado. Tive que fechar o vidro do carro para a poder ouvir via telefone. Cerca de 30 minutos depois es...tava sentado com uma água mineral na mesa e toca novamente o telemóvel, "já vi onde estás", são as únicas palavras que ouço. Olho para a entrada e a Aida surge, vestida de preto, elegante, enorme. Irradia poder e assertividade.
Retirando um cigarro do maço, aproxima-se da minha mesa
- Olá … estás bom
Apresso-me a pedir desculpa pelo meu nervosismo
- Desculpa … estou emocionado de a conhecer pessoalmente…
- Não estejas
E já sentada coloca a mão dela sobre a minha o que transmitiu imediatamente uma sensação de calma e segurança …
Depois de descontrairmos um pouco com conversa de ocasião pergunto se quer prosseguir com o encontro.
A resposta é cristalina da sua decisão, enquanto se levanta
- Vamos!
Dirigimo-nos à recepção do Hotel. Alugamos o quarto e, pegando na chave, dirige-se a mim
- Quero que vás comprar gelo …
Fico um pouco hesitante
- É mesmo necessário?
Não precisei de ouvir a sua resposta. Pela forma como me dirigiu o olhar apercebi-me que o encontro já se tinha iniciado.
Fui imediatamente comprar o gelo.
Quando cheguei ao quarto a Aida já vestia uma excitante lingerie preta, com elegantes chinelos de salto alto.
Perguntou-me se trazia alguma coisa para o encontro. De uma pequena mochila retirei um vibrador de cor branca com cerca de 18 cm, duas esferas japonesas, um livro de Gore Vidal – “Myra Breckinridge”, preservativos (que não viriam a ser necessários).
Da sua mala retirou umas chinelas havaianas, algumas colheres de pau e alguns didlos de cores e tamanhos diferentes.
Disse de forma autoritária
- Despe-te
Foi a sua primeira ordem.
Tirei a camisa, os sapatos, as meias. E quando desapertava as calças exigiu que eu me aproximasse da cama onde estava sentada. Desapertou-me as calças e disse-me para me virar de costas. Assim fiz, com as calças pelos tornozelos, e com as suas mãos puxou ligeiramente as minhas cuecas, imaculadamente brancas, e senti um salivar de prazer, nunca o esquecerei, um salivar de prazer quando observava o meu generoso traseiro.
Imediatamente, ouço
- Para a banheira … já …
Estou a tomar um duche quando as cortinas se abrem repentinamente
- Quem lhe mandou fechar as cortinas … Já lavou o rabinho?
- Já lavei sim senhora.
- E então?
- Está limpo.
- Coloca-te de joelhos!
Ajoelhei-me com cuidado na banheira e coloquei as nádegas de forma elevada e nesse momento caíram duas palmadas enormes no meu rabo que me fizeram aperceber imediatamente que estava perante uma verdadeira dominadora.
- Despacha-te …
Foram as suas únicas palavras enquanto as minhas nádegas crepitavam ...

© e-mail: gresev68@hotmail.com

Se existirem senhoras, casais ou cavalheiros que desejem concretizar esta fantasia com o autor contactem para o e-mail indicado. Se quiser dar uma opinião ou falar sobre assuntos relacionados com o tema do sadomasoquismo também o pode fazer.
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10/9/2011 2:16:38 AM

Publico um questionário que me foi imposto pela minha dominadora e as minhas respostas

Questionário

RESPONDE a cada uma das perguntas e JUSTIFICA as respostas que deres.

 

A- Que situação consideras mais humilhante durante a aplicação de um correctivo:

1- Teres de solicitar o castigo.

2- Agradecê-lo depois de aplicado.

3- Enfrentar a parede durante meia hora, com as mãos atrás da cabeça, de pé.

4- Enfrentar a parede durante meia hora, com as mãos atrás da cabeça, de joelhos.

 

Considero os primeiros dois pontos de uma tremenda excitação. Ser obrigado a reconhecer o mau comportamento e a necessidade de ser castigado é excelente. O menino que solicita humildemente que merece ser devidamente punido pelas suas faltas é uma das cenas que mais me perturba num sentido positivo. O agradecimento do correctivo deve se uma prática “obrigatória”. O aluno/menino reconhece que a sua professora/mãma se preocupa com a sua educação e agradece a sova que recebeu ... brilhante ... esse agradecimento pode ser após o castigo mas também pode ser durante a aplicação do castigo ... por cada palmatoada contar em voz alta e agradecer ... aiiii três ... obrigado Senhora Professora ... aiiiiii quatro ... obrigada senhora professora. O agradecimento pode mesmo ser prévio à aplicação do castigo ... exemplo ... Mãma – o menino sabe que merece ser castigado ... vou lhe aplicar 24 chineladas nas nádegas desnudas com extremo rigor ... Menino – Obrigado Mãma por se preocupar em melhorar o meu comportamento ...

Os pontos 3 e 4 não me são particularmente atractivos mas se agradarem a quem está a dominar obedecerei de boa vontade ... depois de um rabo bem castigado por que não um repouso merecido da professora/mãma enquanto observa no canto da habitação umas nádegas latejantes, coloridas de um vibrante avermelhado ... por que não ...

 

 

 

 

B- Que situação consideras mais constrangedora:

1-      Teres de retirar o teu próprio cinto das calças e entregar-mo, para que eu o utilize como instrumento de correcção.

2-      Teres de assumir a posição de castigo após desnudares as nádegas, pela PRIMEIRA vez diante de mim.

3-      Seres obrigado a ajoelhar diante de mim, sabendo que te vou aplicar um par de bofetadas.

4-      Não conseguires controlar-te e chorares REALMENTE durante a aplicação de um correctivo.

 

Nenhuma das quatro situações me é constrangedora ... todas as situações descritas são muito sublimadas por mim ... Que alegria sentiria se as pudesse vivenciar ... Tirar de forma lenta e temerosa o cinto das calças e, de olhos baixos, o entregar para ser devidamente castigado ... óptimo. Assumir a posição ordenada, com as nádegas desnudas ... fantástico. Ajoelhar lentamente diante a professora para receber um sonoro par de bofetadas que me deixem os ouvidos a zunir ... é o nirvana. Se a professora/mãma conseguir arrancar algumas lágrimas durante a aplicação do correctivo saberei agradecer devidamente no final o esforço efectuado pela minha disciplinadora ... emocionante.

 

 

 

 

C- Imagina que te participo que serás submetido a um castigo que consideras injusto, pois cometi um erro de julgamento. Como actuarias?

1-      Sujeitar-te-ias a ele, pacífica e passivamente.

2-      Pedirias autorização para falar e, após eu ta ter concedido, argumentarias, tentando explicar-me que estava a ser injusta, fundamentando os factos.

3-      Implorarias o perdão sem justificar por que o fazias.

4-      Aceitarias o castigo, comportando-te de forma rebelde durante a aplicação do mesmo.

 

Em princípio sujeitar-me-ia a receber o castigo passivamente ou poderia solicitar autorização para falar e em seguida sujeitava-me ao castigo. Quanto aos pontos 3 e 4 não se coadunam muito com o meu feitio e a não ser que fosse expressamente solicitado pela dominadora nunca pediria perdão sem justificação ou me comportaria de forma rebelde durante a aplicação do castigo ...

 

 

 

D- Que instrumento de correcção consideras propiciar um açoitamento mais doloroso:

1-      Um cinto de cabedal

2-      Um chinelo Dr. Scholl's

3-      Uma palmatória

4-      Uma régua de madeira

 

Para já, que ainda não os experimentei nas minhas virgens nádegas considero estes quatro instrumentos FANTÁSTICOS ... aprioristicamente não consigo decidir qual será o mais doloroso ... gostava de os experimentar a todos ...

 

 

 

E- Participo-te que te vou aplicar DOZE reguadas e dou-te a escolher o modo de aplicação. Por qual optarias?

1-      Seis reguadas seguidas em cada nádega

2-      Seis reguadas seguidas em cada mão

3-      Doze reguadas alternadas, aplicadas nas nádegas

4-      Doze reguadas alternadas, aplicadas nas mãos

 

Antes de responder devo informar que saberei sempre aceitar as decisões sábias da Senhora ... o seu critério irá sempre, mas sempre, pr50) e palmatória (50), sejam substituídos por 50 vergastadas.

 

Repito o que respondi na questão anterior ... qualquer uma das hipóteses apresentadas pela Senhora são extremamente excitantes ... no entanto, se me permitisse escolher optava segundo a ordem já estabelecida na questão. 1.ª as cinco sessões, 2ª os 50 / 50, 3.º os 100 e por último as 50 vergastadas ... uiiiiiiiiiiiiiiiiii

 

 

 

G- Cometeste uma falta de gravidade média. Exijo que sugiras um castigo de entre os propostos. Diz qual escolherias:

1-      Escrever um texto laudatório, (mínimo 300 linhas), fazendo a apologia do castigo corporal, como método eficaz na educação de crianças indisciplinadas.

2-      Apanhar 20 reguadas sobre as nádegas nuas.

3-      Apanhar 30 chineladas no rabo.

4-      Apanhar 40 palmadas no rabo.

 

Mantenho o que disse nas anteriores ... a suprema e última decisão é da Senhora ... Mas no presente caso, se pudesse escolher, eliminaria liminarmente a primeira hipótese ... escrever ... bahhhh. Escolhia as 40 palmadinhas, depois o chinelinho e por fim as carícias com a régua ...

 

 

 

 

H- Estamos a tomar o pequeno-almoço num café e participo- te, discretamente, que tenciono dar-te uma sova nesse mesmo dia. Apenas poderás escolher o momento em que ela será aplicada. Diz quando escolherias ser submetido a esse correctivo:

1-      À noite, antes de te deitares.

2-      Assim que estivermos a sós.

3-      Antes do jantar, às 19h.

4-      Antes do lanche, às 16h 30m.

 

Todas as horas são boas horas para ser submetido ao correctivo ... teria imensa dificuldade em escolher o momento ...

 

 

 

I-Estou a açoitar-te com uma colher de pau que, após a aplicação de seis açoites, se parte. Como pensas que reagirias?

1-Terias um "ataque" de riso incontrolável.

2- Aguardarias em silêncio que eu procurasse outro instrumento e prosseguisse?

3- Dirias: Por favor, mais não, dói-me muito o rabo.

4- Aproveitarias para massajar o rabo dorido.

 

A minha resposta aqui só pode ser a seguinte: vamos esperar para ver ... em princípio julgo que aguardaria em silêncio pelo recomeço do castigo ... parece mais próprio do meu feitio ... Também sei que massajar o rabo sem a ordem expressa da Senhora resultaria em mais um castigo ... e que pedir por favor e queixar-me não vai impedir a Senhora de conduzir o castigo até ao fim ... por isso ... só tenho de morder os lábios e aguentar até ao fim

 

 

 

J- Infringiste uma regra de comportamento que sabes que costumo punir com severidade, mas eu não tomei conhecimento do facto ou esqueci-me, não te castigando por isso.

1-Congratulas-te intimamente e calas-te.

2- Confessas a falta e pedes que te perdoe porque foste honesto.

3- Confessas a falta, pedes perdão e esperas uma castigo mais suave.

4- Confessas a falta, sabendo que serás castigado severamente e que não considerarei atenuantes.

 

Se o rabo ainda estiver a latejar da última sova admito que pudesse optar pelo silêncio protector ... se as minhas nádegas estiverem fresquinhas confessaria a falta para ser devidamente castigado com ou sem atenuantes ...

 

 

 

QUESTIONÁRIO

A- Completa a frase seguinte da forma que te agradaria mais ouvir, durante o "ritual" que precede a aplicação de um correctivo.

Menino, baixe as calças e as cuecas e prepare-se para:

1-      levar uma sova exemplar.

2-      ser devidamente açoitado nas nádegas.

3-      apanhar até eu me cansar.

4-      levar uma tareia tão grande que não saberá de que terra é.

 

Qualquer uma das frases me excita profundamente. Isto porque sei que mesmo proferindo as frases 3 e 4 a dominadora está no uso pleno das suas faculdades e que tais frases são meramente contextualizadoras do correctivo a aplicar. No entanto as frases 1 e 2, pelo carácter disciplinador e organizado que deixam adivinhar, me agradem mais ...

 

 

 

 

B- De entre os objectos a seguir mencionados, assinala aquele que consideras menos digno e apropriado para ministrar um correctivo:

1-      Um mata-moscas de plástico.

2-      Um pedaço de mangueira, de borracha.

3-      Um chicote de couro com sete tiras.

4-      Um fio eléctrico.

Julgo que o mata-moscas plástico é perfeitamente inofensivo e por isso um objecto a recusar ... o fio eléctrico é muito estranho e pode também ser recusado ... o chicote de couro julgo que apenas faz barulho e pode ser um mero fetiche ... o pedaço de mangueira de borracha talvez já seja mais interessante pela dor que pode provocar ...

 

 

 

 

C- Vais ser castigado com 12 palmatoadas, aplicadas sobre as nádegas previamente desnudadas. Como preferirias receber esse castigo: Assumindo a posição...

1-      ... deitado sobre o rebordo de uma cama.

2-       ... curvado sobre o tampo de uma secretária.

3-       ... debruçado sobre o meu colo.

4-       ... de bruços sobre as costas de uma cadeira ou "maple"?

 

Assumindo estas e todas as outras posições que a Senhora possa imaginar ... desde que as nádegas se ofereçam na sua total amplitude ao castigo qualquer posição é boa para ser devidamente castigado ... por favor permita-me experimentar todas estas posições que refere ... por favor

 

 

D- Acabo de te dar uma sova. A seguir, passo-te as mãos pelos cabelos e dou-te um beijo na face. Pensas: A Professora (ou a Mamã)...

1-      ... arrependeu-se porque foi muito severa na aplicação do castigo.

2-       ... não é sádica.

3-       ... é verdadeiramente sádica. Não tarda apanho mais.

4-       ... castiga-me mas gosta de mim.

 

Considero a cena muito excitante ... a dominadora depois de aplicar o castigo refere frases do género: “sabes que não me agrada castigar-te mas tu mereces”; “bem sabes que ao aplicar-te um castigo me dói mais a mim do que a ti”; “pronto ... pronto  ... já passou ... agora podes descansar meia hora antes do próximo castigo ... está bem?”; “eu sei que está a doer ... vá ... coragem ...” "sabes que é para o teu bem" ... todo este tipo frases no final de um severo correctivo me parecem óptimas ... O que penso destas frases e comportamentos não o sei dizer concretamente ... mas não restam dúvidas que as considero muito, mesmo muitoooo excitantes ...

 

 

E- Qual das frases consideras traduzir de forma mais correcta a relação DOMINADORA / dominado?

1-      A DOMINADORA respeita o submisso porque ele se lhe entrega com devoção e subserviência.

2-       A DOMINADORA não respeita o submisso porque o considera fraco.

3-      DOMINADORA e dominado respeitam-se mutuamente.

4-      A DOMINADORA e o submisso apenas buscam a satisfação do seu prazer. São actores num palco e nenhum outro laço os liga.

 

Julgo que a dominadora e o submisso apenas buscam a satisfação do seu prazer e para tal têm que se respeitar mutuamente ... e o submisso tem de se entregar com devoção e subserviência ... e o que a dominadora pensa intimamente do submisso é algo que não me perturba particularmente ... a minha auto-estima está de boa saúde ...

10/9/2011 1:59:18 AM

Contrato de submissão para aprovação da Ama

Eu, Gregório Severino, na posse das minhas faculdades, comprometo-me a satisfazer sem reserva todos os desejos de minha Ama, a conformar-me com todas as suas ordens, a ser-lhe humildemente sujeito, a considerar qualquer prova de favor como uma graça extraordinária. A minha Dominadora pode não só espancar-me como seu escravo como lhe apetecer, para me punir dos mais pequenos delitos ou faltas, mas também têm o direito de me maltratar por capricho ou passatempo, como muito bem entender, eu sou sua propriedade absoluta. Em contrapartida a minha Ama compromete-se a tratar o seu escravo com a severidade e rigor próprios das personalidades dominadoras.

Para que me conheça melhor, devo dizer-lhe que desde criança, talvez a partir dos dez ou onze anos, me sinto atraído por estas situações de submissão. O que sempre me excitou a imaginação foram as mulheres dominadoras. Talvez o facto de ter crescido em Coimbra numa casa que arrendava quartos a estudantes universitárias tivesse influenciado o meu imaginário. Recordo que durante as férias académicas me escondia nos quartos das estudantes e gostava de cheirar os sapatos que repousavam debaixo das camas ou acariciar os chinelos, imaginando que poderiam ser utilizados nas minhas nádegas.

Tenho a vertigem do pormenor. Fascinam-me os rituais preliminares ao castigo. As frases e os olhares trocados entre a Mistress e o submisso. A forma como o submisso se despe e arruma a roupa. O colocar o corpo na posição indicada para receber o castigo. As nádegas que se contraem de medo antes da primeira palmada.

Como seu escravo estou receptivo a novas experiências e disposto a colaborar em todas as sugestões e fantasias da minha Ama que pode levar-me a superar todos os limites. No entanto a minha esperança é que através da aplicação de rígidos castigos corporais, a minha Ama possa incutir rigorosa disciplina de que tanto necessito e dessa forma me retire o diabo do corpo à moda antiga. No final de cada sessão terei de agradecer de joelhos o castigo que me foi aplicado, beijando as mãos da minha Ama.

Também estarei disponível para participar, na condição que entender, em convívios com outras senhoras, cavalheiros ou casais da sua relação. Se assim o preferir pode conduzir-me nesses encontros como seu escravo pessoal e comprometo-me a cumprir com todos os seus desejos.

Cumprimentos submissos do seu já dedicadíssimo escravo

Gregório Severino

subbytit
 
 Age: 54
 Sherman Oaks, California