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JeanWhip

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ninfetasub
I am looking for a woman who wants to explore her limits, explore further rooms within Roissy. My name says it, whips I like to use. Limits are to be respected by both parties, although we will try to push them further... Bound, whipped and begin for let her come....
5/20/2014 2:40:24 AM

“It was certainly not this mummified and outrageously painted old woman he was seeing before him, but the entire "female species," as it was his custom to call women. The individual disappeared, the features were obliterated, whether young or senile, beautiful or ugly - those were mere unimportant variations. Behind each woman rises the austere, sacred and mysterious face of Aphrodite.” 
― Nikos Kazantzakis

Zorba the Greek

5/15/2014 9:40:13 AM

Uma aventura lisboeta parte 2 ( 2ª e ultima parte)

Libertei-a tanto das cordas como da venda. Sentei-me numa cadeira e comecei a almoçar os meus dois croquetes. Disse-lhe para se aproximar e ficar de joelhos à minha frente. Assim fez e senti que estava na altura de lhe dar algo que me tinha já dito querer. Mandei-a abrir as minhas calças e começar a lamber o meu falo enquanto eu almoçava.

Assim fez e senti a ansiedade com que o fazia. Claro que tudo foi feito com as devidas precauções e cuidados. São e Seguro em todo o tipo de práticas.

Não a deixei entusiasmar-se demais e mandei-a parar. Arrumei-me e deitei-a sobre os meus joelhos. Acariciei as suas nádegas e de vez em quando o seu anus e rata ainda muito molhada. Introduzi um vibrador na sua cona e pô-lo a funcionar no mínimo segurando-o com uma das mãos. Enquanto isso a outra mão acariciava as suas nádegas.

-       Vais agora contar alto até dez cada uma das palmadas que te vou dar. E no fim quero que me agradeças por apenas te dar este castigo.

E então comecei.

-Uma – disse ela ainda sem saber se estava a gostar.

À medida que subíamos na contagem a intensidade das palmadas subia. Ia alternando entre uma e outra nádega.

-       Oito – disse ela. O rabo estava já rosado e quente. Tinha aumentado um bocado a intensidade do vibrador.

-       Dez – gritou finalmente ela.

Retirei o vibrador, e mandei-a por-se de quatro em cima da cama. Amarrei osn seus pulsos à cabeceira com a ajuda de umas algemas e voltei a trabalhá-la com a ajuda do vibrador centrando-me no clítoris com algumas inserções esporádicas. Quando a senti a explodir de novo. Parei tudo.

-Não, não faças isso cabrao! – e de imediato estalaram duas palmadas no rabo dela. Ela acalmou-se e acariciei e novo nádegas e a sua gruta molhada.

- Só te podes vir se pedires! – e ela concordou. Então recomecei de novo a acariciar o seu clítoris com a ajuda do vibrador. Mas desta vez não deixei a coisa ir tão longe. Antes perguntei-lhe:

- Queres ?

- Sim sim!!!

- E achas que mereces?

- Sim sim !!!

- Então pede !! e ela gritou – Fode-me!! Fode-me como uma cadela por amor de Deus!!

Saquei-o, encapucei-o e dei-lho como uma cadela.

Ela pediu e eu deixei-a gozar. Já não estava preocupada se o senhor da recepção do hotel podia ouvir os seus gritos.

- Não te vieste ? Perguntou. – Posso chupar-te? Desatei-a e deitei-a de costas na cama. Estava com a cabeça pendente, garganta aberta e foi assim que lha meti goela abaixo. Por fim retirei-lho da boca, tirei a camisa e vim-me sobre a seu corpo.

Arrumei tudo enquanto ela foi tomar banho. Despedimo-nos e eu fiquei a arrumar a tralha.

Que trabalheira !!!!

 

5/15/2014 9:14:13 AM

Uma aventura lisboeta (parte 2 - 1ªparte)

 

O nosso segundo encontro aconteceu passados uns dias. Foi mais uma vez à hora de almoço. Ambos comprometidos, ela tinha pouca liberdade para nos encontrarmos depois do trabalho.

Desta vez tinha marcado um quarto num hotel em para os lados da Graça. Mandei~lhe uma mensagem com o numero do quarto. Era um hotel pequeno e tinha avisado que uma senhora ia chegar mais tarde. Ela tinha instruções de pedir a chave e subir. Não sabia se eu lá estaria ou não. Mas estava!

Tinha comprado croquetes e um ovo cozido numa pastelaria antes de ir, e desta vez tinha levado comigo um saco com vários apetrechos.

Compro algumas coisas nas sex shops, mas sempre achei que o melhor fornecedor de artigos SM eram os AKI e lojas de desporto. As melhoras cordas encontram-se na secção de alpinismo e não numa sex shop. Quanto a chibatas, nada melhor que a secção de equitação, se bem que tenha as minhas que servem para todo o tipo de égua! Grampos e outro material metálico compra-se numa loja de ferragens. Enfim já perceberam a ideia.....

Quando ela entrou teve um sobressalto ao ver que eu já lá estava. Cumprimentámo-nos e conversámos um bocado. Quando apareceu o primeiro silêncio disse-lhe:

-Despe-te sff .

Assim fez. Aproximei-me pelas suas costas tendo apenas tirado o casaco, e vendei-a. Deixei-a ali um bocado de pé às escuras, sabendo que a estava a observar e de vez em quando fazia-lhe uma festa. Apreciei-lhe os flancos e os seios. Pedi para abrir as pernas e verifiquei que trazia as bolas chinesas postas. Estava bastante húmida.

Conduzi-a até à cama e deitei-a de costas. Com a ajuda de umas cordas, amarrei-a de forma a que estivesse imobilizada. Deixei-lhe no entanto bastante liberdade pois ainda mal nos conhecíamos e ela tinha-me dito que tinha medo. Eu confortei-a dizendo que estávamos num hotel, um sítio publico e que dificilmente quereria fazer-lhe mal nestas circunstâncias. Vendada e atada estava a sentir-se agora totalmente indefesa. Não a amordacei pois mais uma vez não queria ir demasiadamente depressa.

Acariciei o seu corpo com a ajuda de uma chibata mas não lhe bati. No entanto disse-lhe:

-Hoje vou-te poupar ao castigo a que devias ter direito por teres tirado as bolas chinesas sem eu te pedir. Mas o castigo fica em suspenso e poderá ser dado noutra altura.

Ela tremia mas ao mesmo tempo continuava a molhar. Larguei a chibata sobre os seus seios que estavam agora tensos e rijos. Não era já nenhuma criança e tinha mais de um filho, mas o peito tal como o corpo ainda estava firme, apesar de uns kilos extra, os quais nem sempre são do meu desagrado.

Lentamente aproximei a minha mão do seu sexo e tirei lentamente as bolas do seu interior. Gemeu e contorceu-se. Com a ajuda de um vibrador, massagei lentamente o seu botão de prazer. 

-       Não te venhas sem eu autorizar. Se tiveres aflita tens de pedir. Senão serei implacável.

Conteve-se mas estava encharcada. Parei e descasquei o ovo cozido que introduzi dentro dela. Foi fácil pois como disse ela estava muito lubrificada. Retomei a massagem ao clítoris dizendo-lhe que tinha de manter o ovo lá dentro. Desta vez levei-a ao orgasmo, retirei o ovo e dei-lho na boca, dizendo:

-Come. – e ela assim fez. 

 

5/15/2014 8:34:57 AM

Uma aventura lisboeta (parte 1)

 

Foi já faz bastantes anos. Conheci-a num destes sites confesso já não saber qual. Ambos estávamos em Lisboa e desafiei a encontrarmo-nos num café perto de onde ela trabalhava, para os lados de Santa Apolónia.

Lá estava à minha espera. Não era nenhum modelo, mas sempre achei que toda a mulher tem o seu encanto. É preciso é descobri-lo.

Entrámos e sentàmos-nos a uma mesa. Ainda estavam uma série de mesas ocupadas com uma frequência essencialmente masculina que não deixou de reparar quando entrámos na saia curta e travada que trazia vestida. Ela sentiu que vários homens falavam dela.

Sentámos-nos e depois de as apresentações feitas e uma série de banalidades para descontrair, perguntei-lhe se já tinha experimentado usar bolas chinesas. Tinha-me dito numa das mensagens que não mas quis confirmar antes de prosseguir. Confirmação feita, disse-lhe:

- Gostava que fosses à casa de banho e pusesses estas agora para mim e voltasses para a mesa. – ao dizer isto tirei do bolso um pequeno pacote com as ditas bolas embrulhadas.

Ela corou, tentou esquivar-se mas eu voltei a pedir.

- Podes fazer isso por mim. Dar-me-ia muito prazer.

Concedeu. Levantou-se e dirigiu-se a casa de banho. Passado um minuto estava de volta e sentou-se de novo à minha frente.

-       Obrigado- disse. Como te sentes?

-       È estranho e está ainda frio. Mas estou toda molhada.

Ficamos a conversar sobre as práticas que conhecia, que eram causa nada e das que tinha experimentado que eram nada. Ela estava excitada e ao mesmo tempo nervosa sempre com medo que a clientela desta manhoso café ouvisse partes da nossa conversa.

-       Ótimo- repliquei. Gostava que fosses assim até ao teu escritório.

Nova tentativa de não ceder mas desta vez acedeu mais depressa. A excitação estava a ganhar.

Saímos passado pouco tempo e eu acompanhei-a até á porta. Andava devagar e ofereci-lhe o braço.

-       Claro que o podes tirar a qualquer momento, mas gostava que só o fizesses quando eu te ligasse. Se sentires que não aguentas mais manda-me um SMS.

Passado um quarto de hora recebi um SMS. A minha resposta foi curta.

-       Obrigado. Como não esperaste pelo meu sinal, da próxima vez vou ter de te dar um castigo.

Assim se passou o nosso primeiro encontro.

 

(à suivre)

 

5/15/2014 2:17:47 AM

Allongée sur vos genoux, la croupe à l’air, les cuisses légèrement ouvertes, ma culotte, baissée, agit maintenant un peu comme un lien : je suis obligée de serrer un peu plus les genoux et je me sens beaucoup moins libre de tes mouvements, contrainte. Malgré l’inconfort, tu ne trouves pas cela désagréable. Au contraire. Je sais que je ne suis qu’à quelques instants de ma première punition, de ma première fessée….
 
Contre toute attente, vous n’êtes que douceur quand votre main passe dans mes cheveux, sur mon cou, dans mon dos, puis sur ma croupe offerte. Vous me caressez très lentement. Effleurements, caresses plus appuyées, vous alternez les sensations, la légèreté et les pressions. Peu à peu, votre main se rapproche de ma fente dans laquelle je finis par insérer plusieurs doigts. Mon plaisir est palpable. 
  
Vos doigts entre mes cuisses se font de plus en plus doux, de plus en plus précis, de plus en plus profonds. Von pouce, lentement, effleure mon bourgeon. Je retiens un cri étranglé. Je me détends lentement contre vos genoux. Mon corps pesant de plus en plus, se faisant peut-être lourd. J’en oublierais presque ce qui, inexorablement, m’attends. 
 
Presque. 
 
Car si mon corps se détend, rend peu à peu les armes en vague régulière, même si des frissons de plaisir continus et doux viennent mourir sur ma peau. Le plaisir se fait attendre, les prémices se font parfois sentir, me traversent de part en part mais s’arrêtent chaque fois de la même façon. Mon cerveau lui reste attentif, réactif et se demande quand viendra le moment où, enfin, vous vous déciderez à porter la première claque. 
 
A chaque fois que vous retirez vos doigts de ta fente trempée, mon corps entier se contracte, par plaisir et par crainte –  les deux sont tellement liés. Je prends alors consciences que 60 secondes composent une minutes et que ceux-ci semblent s’égrainer de façon très, très lente dans ce nouvel espace temps que vous semblez avoir instauré. Ces secondes qui me font imaginer et anticiper la douleur. Et au lieu de m’aider à l’apprivoiser ne fait que me rendre encore plus nerveuse, anxieuse. Me donnant envie de crier, d’hurler qu’on en finisse enfin. Je sens votre main se poser à plat sur mes fesses pleines, les malaxent comme pour les réchauffer, pour les habituer à votre présence. 

Alors le son de votre voix va jouer un rôle primordial au moment ou j’allais me relever et peut-être me sauver en courant. Elle agit comme un baume, même si les règles du jeu énoncé me font trembler de peur et me paralyse. La voix me dit qu’il va être obligé de claquer chacune de mes fesses, dix fois au total et que je devrais compter à voix haute, que si je perds le fil du compte alors la punition reprendra à son point initial. 

Je n’ose protester, je n’ose lui dire que parler me semble insurmontable, que cela me semble bien pire que la fessée. Que j’accepte de vous laisser agir à votre guise, vous laisser faire mais que cela se fasse dans le silence de la nuit comme pour absorber toute ma honte, toute mon humiliation. Je me sens presque sur le point de vous supplier, de vous autoriser à me faire subir plus encore pour gagner le droit de me taire. Pourtant un mouvement de ma tête vous donne mon assentiment, mon corps décide encore pour moi. 
 
 
Et puis plus rien. Le silence. Le doute. L’attente. Mon souffle qui s’accélère. Combien de secondes ? Combien de minutes ? Tenir…ne pas laisser l’attente rendre la chose encore plus humiliante alors que je sens combien cette situation d’attente me trouble, me fait mouiller. 
 
Lorsque mes mains se crispent sur vos mollets, ma bouche cherchant déjà à mordre non pas pour me débattre mais juste pour essayer de contenir comme je peux mes sentiments,  je vois enfin votre main se lever, il est déjà trop tard. La douleur est moins forte que je ne l’imaginais mais l’effet est immédiat. Et infiniment plus grand. Une sensation de chaleur. Des vibrations dans mon ventre, courant le long de mes terminaisons nerveuses pour venir mourir au cœur même de ma féminité. Mes muscles qui se détendent.


Et puis viens le moment où je dois laisser les sons sortir de ma bouche de manière distincte, lui prouver que je peux y arriver. Il me faut pourtant plusieurs secondes pour laisser sortir de ta bouche cette seule petite syllabe. Son autre main vient alors se poser de manière ferme sur ma nuque pour me maintenir, me tenir, me fournir un point d’ancrage pour ne pas couler. Alors le mot se forme et glisse hors de mes lèvres dans un souffle, un murmure presque.  
 
- Un 
 
Mais mon soulagement est de courte durée. J’aurais voulu un mot d’encouragement, un mot qui me félicite de l’effort fourni pour faire sortir du fond de ma gorge ce simple petit mot. J’ai envie de protester, d’hurler. Même si je n’ai jamais été aussi bouleversée par sentiments aussi forts que contradictoire.  Votre main monte alors très lentement et s’abat immédiatement sur ma croupe. Cette fois, la douleur, bien que supportable, est beaucoup plus vive.  
 
- Deux
  
Juste un petit mot. Tellement simple. Tellement commun. Mais en vous les offrant, je viens de vous dire : « Je vais essayer. Je vous fais confiance. Je suis prête à m’abandonner ».  
 
Au bout d’un moment je  ne sais plus ce qui l’emporte, de la honte ou de la fierté, mais je sais avec certitude que je viens d’ouvrir une nouvelle porte sur un nouveau monde. Comme un fil que j’aurais tiré d’une immense pelote, je sens que désormais qu’il va falloir tricoter avec ces nouvelles sensations, ces nouveaux désirs, composés avec eux. Les claques se font ensuite plus régulières et la douleur, grandissante, s’accompagne d’un plaisir toujours plus grand, toujours plus paradoxal. 

Au bout d’un moment, la main qui juste avant frappait encore en rythme mes fesses viennent apaiser, caresser, titiller ma peau douce de mes cuisses, effleurer ma fente détrempée, appuyer à peine sur mon clitoris gonflé.  Et quand le plaisir me fait trembler les muscles de mes cuisses, les muscles de mes jambes commençant à me brûler sous la tension c’est alors que votre main s’abat avec autorité de nouveau sur mes fesses. 

Il m’arrive alors dans le trouble provoqué de perdre le compte du nombre de claques. Alors un sanglot étouffé m’échappe, ma tête tourne de gauche à droite, exprimant de manière spontané mon refus. J’ai un sentiment de panique qui m’envahit, je cherche alors à vous fuir, à me redresser de vos genoux, mes ongles se plantent dans vos mollets. Je ne peux pas….non….je ne peux plus supporter cela….

Alors de nouveau votre voix prend le relais calmement en me disant que je suis vilaine et que comme je refuse cette punition là….Il se doit de sévir….en même temps sa main sur ma nuque m’apaise comme il le ferait d’un animal affolé. Mes muscles se détendent et de nouveau mon corps trouve sa position en travers de ses genoux. Je le sens bouger, ses mains quittent un instant mon corps et de nouveau un sentiment de panique vrai me vrille le ventre. J’entends le bruit d’une ceinture que l’on fait glisser hors d’un pantalon. 

Je ne retiens pas mes larmes quand je le vois enrouler la ceinture autour de sa main, ne laissant que quelques centimètres de disponible. Il est doux paradoxalement, il me prépare doucement à cette nouvelle punition quand le cuir froid caresse ma peau, glisse le long de mes jambes, mes chevilles, effleure l’intérieur de mes cuisses, se faufilant dans ma fente. Le cuir prend peu à peu la chaleur de mon corps. La sensation devient de nouveau confuse entre désir, plaisir et peur et appréhension. Mon corps se liquéfie, il me caresse à présent avec la ceinture comme il l’avait tout à l’heure avec ses doigts. 

Il reproduit le schéma pour que je me prépare à recevoir le premier coup. Je l’aime à cet instant. Quand le morceau de cuir vient cingler et meurtrir ma peau c’est le chiffre un qui, de nouveau, franchi mes lèvres. Je sens votre satisfaction, votre plaisir alors quand je trouve le courage de respecter les consignes. Et même si la douleur est cuisante, j’ai l’impression d’avoir les fesses en feu. Un doux sentiment m’envahit, un plaisir presque physique me vrille alors le ventre, me prend aux tripes. Les coups se suivent alors plus rapidement. Comme si vous étiez pressé d’en finir à présent. 

Le bas de mon corps n’est que brûlure car les coups se répartissent sur mes fesses mais aussi sur mes cuisses, mon entre jambe se rapprochant inévitablement de ma fente, m’habituant à cette idée, là encore m’y préparant. Le coup final me coupe le souffle. Je me mets à trembler de manière incontrôlée contre lui. Je cherche le réconfort en appuyant mon front contre ses genoux. Sa main sur ma nuque reprend sa marche, masse et malaxe. Il me flatte comme on flattera une jument récalcitrante. 

Je reprends peu à peu mes esprits, de nouveau mon corps et mon cerveau se remettent en connexion. C’est alors que je sens de nouveau le cuir contre ma peau. J’ai peur …je ne pourrais pas supporter un coup de plus. 

C’est alors que je sens la ceinture qui s’insinue dans ma fente trempée, branle doucement mon clitoris. Un cri de surprise mais aussi de plaisir s’échappe de ma gorge. Doucement il me pénètre dans le sens de la largeur de la ceinture qu’il a plié en deux. Il fait doucement aller et venir le cuir dans ma chatte. Je lui fais signe que non…que je ne veux pas….ne peux pas ….la sensation est folle et mon esprit se rebelle même si de nouveau mon corps lui mets un bâillon, le fait taire.