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gresev
Pan Male, 50, Portugal, Portugal 
gresev

For domineering personalitiesI am young, 48 years old, educated and very respectful.

I come to propose a fantasy that has been pursuing for many years. I feel a huge desire to be dominated by a lady, gentleman or couple.

Im open to new experiences and willing to collaborate on all suggestions and fantasies of dominating personalities contacting me.

If you want you can take me to overcome all limits.





Para as personalidades dominadoras

Fiz 50 anos, culto e muito respeitador, venho propor uma fantasia que persegue h muitos anos. Sinto um enorme desejo de me deixar dominar por uma senhora, cavalheiro ou casal.

Estou receptivo a novas experincias e disposto a colaborar em todas as sugestes e fantasias das personalidades dominadoras que me contactarem.

Se quiserem podem levar-me a superar todos os limites.


12/5/2016 3:26:00 PM: um submisso no santo matrimónio Conheci a Elisa no primeiro ano da faculdade. Namorámos durante 9 anos e, como seria comum em jovens de 18 e 19 anos, gostávamos de brincar às casinhas.Decidimos casar no final da década de 90.Elisa nunca foi genuinamente uma personalidade dominadora e sádica. Mas, já durante o longo período em que namorámos, unicamente para me agradar, aceitava interagir com alguns jogos soft na área BDSM. Nos preliminares do ato sexual acedia às minhas insistentes súplicas e aplicava-me uns açoites com a mão ou com um chinelo, normalmente umas havaianas. Também existia um par de chinelos brancos que costumava usar quando frequentava piscinas e que tinha uma sola plástica endurecida e provocava uma dor mais aguda e difícil de resistir. Muito raramente aceitou variar os instrumentos com que aplicava os castigos ou aceitar a minha sugestão de utilizar o meu cinto.Posso testemunhar que quando se esforçava tinha uma mão pesada.Como disse, estas situações emergiam normalmente nos preliminares ao ato sexual. Por vezes surpreendia-me. Por exemplo, estava no duche e entrava repentinamente na casa de banho e dizia-me com voz autoritária, põe-te de quatro e empina-me esse rabinho, e aplicava-me uns valentes açoites na pele molhada e que ecoavam no espaço da casa de banho. Eram momentos que me deixavam excitadíssimo.No entanto, em 25 anos de uma relação a dois, nunca consegui intuir um verdadeiro prazer da sua parte durante nestas práticas de spanking.E tenho outros modelos para comparar. Cheguei a ter uma experiência com uma Senhora que quando me ordenou que baixasse as calças e me observava as nádegas foi possível ouvir o salivar … não é exagero ... ficou gravado na minha memória ... senti mesmo o som de salivar enquanto me tocava levemente com os dedos na pele e antecipando o gozo do castigo que me iria aplicar.Mas nos gestos, sons e palavras de Elisa nunca detetei este genuíno prazer no ato de aplicar castigos físicos. Totalmente diferente era o seu enorme gosto pelo sexo oral. Adorava que eu lhe comesse a vagina e só posso descrever esses momentos com veracidade usando o vernáculo.Ela adorava sexo oral e dizia-me:- Vem chupar a cona da tua mulher com a tua língua maravilhosa …Eu sei que pode parecer ordinário ou kitsch … uma prosa comparável com as mais reles pornografia … mas eram precisamente essas as suas palavras.E enquanto chupava, por vezes deitada outras vezes de joelhos com a vagina depositada em todo o seu esplendor em cima da minha cara dizia- Chupas tão bem ... usa bem essa linguinha … ai tão bom ... só com a ponta ... faz só com pontinha … estás a ver como sabes … continua a chupar …Adorava ter ao mesmo tempo umas bolas chinesas na vagina que eu retirava no exato momento em que o seu corpo estremecia quando atingia o clímax e quando esse momento estava próximo perdia a cabeça e dizia em voz alta:- Chupa cabrão chupa a cona da tua mulher ... chupa … estou a vir-me toda … vês cabrão … fizeste-me vir toda cabrão … todaaaaE vinha-se abundantemente. Posso confirmar que nunca verifiquei orgasmos em que uma mulher fizesse uma excreção de líquidos pela vagina tão abundante. Sei que existe um debate entre os sexólogos que classificam a ejaculação feminina como incontinência urinária. Eu adorava. Por vezes tinha de trocar a parte de cima do pijama porque ficava ensopado e era necessário mudar os lençóis da cama. Os seus líquidos vaginais tinham um sabor agridoce e aromas que me eram muito agradáveis. Um sabor agridoce mas com um travo mais salgado do que doce. Apreciava esses líquidos e engolia com o prazer que se assemelha ao enófilo perante os mais preciosos néctares. Demorei muito tempo a adquirir a coragem para lhe pedir que se peidasse na minha boca. Se estávamos na cama sempre que sentia um peido colocava rapidamente a cabeça debaixo dos lençóis para poder exalar esses aromas.Mas acabei por ter a coragem de pedir que se peidasse na minha cara. No início ficou surpreendida e recusou. Lembro-me da forma estranha como me olhou e disse - Mas isso é um nojo …E afastou-se fazendo um trejeito no rosto e abanando a cabeça …Ao longo do tempo fui insistindo e acabou por aceitar.Pela manhã, quando tocava o despertador, eu segredava ao seu ouvido se tinha um peido para me castigar. Frequentemente dizia-me- Parece-me que estás com sorte …Outras vezes não necessitava de lhe lembrar esta minha obsessão por sentir os seus peidos na minha boca e era ela própria que se virava na cama e colocava as suas nádegas junto à minha cara dizendo- Tenho uma prenda para ti …E eu colava rapidamente a minha boca ao seu ânus. Largava magníficos peidos ... por vezes muito sonoros que pareciam fazer estremecer a cama. Nem sempre, mas algumas vezes os aromas libertados eram intensos, frequentemente quando eram os peidos mudos ou bufas. Sempre me excitei com esta prática escatológica. Quando ia fazer necessidades antes do ato sexual implorava-lhe que me deixasse limpar-lhe o rabinho com papel higiénico e toalhetes húmidos o que ela aceitava com alguma relutância. E depois, quando eu lhe pedia para em seguida lhe lamber o ânus, dizia-me uma frase, reclinando-se no lavatório, que me deixava em completa loucura- Isso ... verifica se fizeste um bom trabalho ...passa bem a língua … Até sinto um arrepio com estas recordações do meu casamento com Elisa.

11/18/2016 3:39:26 AM: Sou genuinamente bissexual e submisso e extremamente obediente. Estou à vossa inteira disposição para ser usado e abusado tendo como único objetivo satisfazer as vossas fantasias. Sou muito versátil assumindo com o mesmo prazer todos os papéis que desejarem. Posso receber ou deslocar-me com facilidade. Contacto gresev68@hotmail.com

8/4/2016 12:37:59 AM: Querido sobrinho: Eu própria me encarregarei de ter em casa uma raiz de gengibre, com o tamanho que considerar adequado, para manter o seu ânus atento à necessidade de descontrair as nádegas.Providenciarei tudo o que for necessário para lhe dar uma boa tareiazinha e castigo anal. Confie na sua Titi. Mil beijinhos, Titi

8/4/2016 12:37:38 AM: Boa noite Titi, Amanha vou percorrer o mercado para escolher a raiz de gengibre mais adequada para a aplicação do castigo. Tal como a Titi recomenda, será colocada num saco de plástico no frigorífico para potenciar o seu efeito. Só espero que não produza um cheiro muito intenso pois vou estar com a raiz na pasta de trabalho durante a viagem para Lisboa e a reunião de trabalho. Relativamente à escolha do castigo, se a Titi permite a sugestão, julgo que o castigo 2: 3 reguadas em cada nádega, poderá ser, na minha opinião, o mais tolerável para mim. Pois nesse momento o rabito já deve estar aquecido ... Beijinhos do sobrinho que a considera e respeita Toninho

8/4/2016 12:37:14 AM: Bom dia Toninho, 'Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer'. Muito bem! Pela hora a que o menino me escreveu a sua última cartinha, verifico que está atento aos seus deveres, tentando também evitar castigos muito severos. Como sei, de experiência vivida, que a Titi exige ao seu sobrinho que utilize a língua portuguesa com uma irrepreensível correção, começo por me penitenciar pelo uso indevido da palavra 'optar'. É evidente que nunca poderia 'optar' mas apenas 'sugerir'. Já estou mentalizado que este 'lapsus linguae' vai ser pago pelo meu rabito. Nada de muito grave. Não foi intencional. Aplicar-lhe-ei apenas um dos castigos que vou mencionar. Poderá optar por um deles, porque assim eu lho exijo. Justifique a sua opção. Castigo 1: 3 reguadas em cada mão;Castigo 2: 3 reguadas em cada nádega;Castigo 3: 4 bofetadas no rosto, duas em cada bochechinha linda. Talvez me arrependa do que vou contar à Titi...Que presunção a sua! Pensa então estar a dar-me uma novidade!Em conversa com um colega de origem inglesa que frequenta o colégio ouvi o relato de uma prática que me espantou. Os ingleses designam por 'figging'.'Figging' é o nome da prática que envolve o uso da raiz de gengibre durante a aplicação de castigos físicos nas nádegas. Esta técnica foi desenvolvida no período Vitoriano em castigos domésticos.This method of physical punishment was first invented for disciplinary use on female slaves in Ancient Greece; later this practice traded over to the Roman Empire and was unofficially used as a means of disciplinary corporal punishment for female prisoners in the Victorian age. The detained person subjected to this procedure was mostly restrained in an immobile position to prevent taking out the root by herself, when the uncomfortable sensation would become effectively intolerable.Trata-se de descascar o gengibre e proceder à sua inserção no ânus. O óleo do gengibre vai provocar uma sensação crescente de “queimadura” que se torna mais intensa sempre que alguém que está a ser castigado contrair as nádegas.Não implica nenhum risco para a saúde.Só é necessário uma raiz de gengibre. A partir do momento que o gengibre é descascado e os sucos do gengibre expostos ao ar a sua potência vai diminuindo.Depois de inserido no ânus a sensação de ardor não é imediata. Vai crescendo lentamente com uma sensação de calor cada vez mais intensa.A pessoa que está a ser castigada vai manter as nádegas sempre relaxadas e em ótima posição para receber as palmadas ou palmatoadas. Sempre que as contrair o gengibre faz a sua “magia” e provoca sensações de um intenso desconforto que só desaparecem com o relaxamento das nádegas.O efeito será ainda maior no caso de se fermentar a raiz de gengibre antes de ser usada. Para tal é necessário colocar o gengibre dentro de um saco de plástico no frigorífico durante três ou quatro dias. Depois de retirar procede-se da forma descrita anteriormente. Mas com esta fermentação as sensações são ainda mais potentes. Como sei que a Titi prefere que o seu sobrinho durante a aplicação do justo castigo mantenha as nádegas expostas forma relaxada e nunca contraída, considerei que gostaria de conhecer esta prática de tradição oitocentista na cultura anglo-saxónica. Se a Titi autorizar, no dia 21 de julho, posso transportar uma raiz de gengibre. Penso ser chegada a hora de aplicar esse método. Prepare devidamente a raiz. Coloque o gengibre dentro de um saco de plástico no frigorífico durante três dias. A Titi também pondera utilizar dildo? Desta vez, não será necessário. Tenha um bom domingo e muito juizinho! Beijinhos,Titi

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